terça-feira, 9 de agosto de 2011

Soneto Carnal.

Quando teu olhar pousou
N'aquela forma ardente
Deixou desejo latente
Os armários bagunçou

Tirou de mim o sossego
Fez ressurgir o fulgor
E esse teu esplendor
Trouxe a nós um aconchego

E os corpos que roçagavam
Os corações que pulsavam
Esperando pelo depois

Os beijos longos, o abraço
A falta de jeito, embaraço
Uniram em um, o nós dois.

Um comentário:

Um Pouco Sobre Isso disse...

ótimo post, ótimo blog. meus parabéns!
estou seguindo e sempre que possível visitarei.

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