À Amanda Stuckert
Ela estava ali, pronta pra ser decifrada.
No início tinha a doçura do mel, e eu me encantava todos os dias em admirar o seu olhar, mesmo naquela foto, com muito zoom, que tornava a sua aparência quase viva.
As fotos dela sempre falaram muito.
Logo que a cumprimentei, senti que ali havia mais do que uma brasiliense tímida, uma menina de sorriso largo...
E, nesse tempo, ela era um par, e tinha um par.
E eu sempre me perguntava porque ela, tão completa, precisava de um par.
Deixei as perguntas de lado e passei a aceitá-la, sendo dois.
E criei jogos que ela jogou.
E provas que ela decifrou.
E enigmas que ela revelou.
E criei um coração, que ela tomou pra ela.
Foi quando eu percebi que já começava a pensar nela de manhã cedo e corria pra conversar ou simplesmente para ler a conversa do dia anterior.
E ela continuava jogando meus jogos - e ganhando.
E passamos a nos enlaçar, nos contorcer, nos amassar e caber em nós mesmos, da nossa forma.
Fomos virando cúmplices, mostrando nosso amargor, nosso azedume.
E fomos a cada dia nos apaixonando mais pelas nossas semelhanças gritantes.
Ela já era uma só, e eu era totalmente ela.
E ela também queria ser eu.
Sem perceber, comecei a escovar meus dentes com escovas verde-cana, a gostar mais daquela minha camiseta verde-água, a usar no meu relógio o bracelete neon - verde!
Meu mundo ficou mais verde e preenchi um vazio grandão, com o doce azedume daquele sorriso.
Antes, Amanda.
Agora, Mandoquinha, Mandoca, amor.
A doce menina não jogava mais meu jogo, porque o jogo agora também era dela, e ela fazia muito mais sucesso que eu.
E sempre me deixava p da vida quando negava explicações daquela série meio confusa que só ela decifrava.
Decifrou-me, por inteiro.
E eu a decifro todo dia, com muito mais carinho.
E cada e-mail tem virado carta.
E cada sorriso tem sido maior.
E cada vez, o amor tem aumentado.
Porque, entre o neon e o verde-água existem infinitas tonalidades.
E o que é pra ser eterno, nunca se descolore.
Te amo, Amanda Stuckert
No início tinha a doçura do mel, e eu me encantava todos os dias em admirar o seu olhar, mesmo naquela foto, com muito zoom, que tornava a sua aparência quase viva.
As fotos dela sempre falaram muito.
Logo que a cumprimentei, senti que ali havia mais do que uma brasiliense tímida, uma menina de sorriso largo...
E, nesse tempo, ela era um par, e tinha um par.
E eu sempre me perguntava porque ela, tão completa, precisava de um par.
Deixei as perguntas de lado e passei a aceitá-la, sendo dois.
E criei jogos que ela jogou.
E provas que ela decifrou.
E enigmas que ela revelou.
E criei um coração, que ela tomou pra ela.
Foi quando eu percebi que já começava a pensar nela de manhã cedo e corria pra conversar ou simplesmente para ler a conversa do dia anterior.
E ela continuava jogando meus jogos - e ganhando.
E passamos a nos enlaçar, nos contorcer, nos amassar e caber em nós mesmos, da nossa forma.
Fomos virando cúmplices, mostrando nosso amargor, nosso azedume.
E fomos a cada dia nos apaixonando mais pelas nossas semelhanças gritantes.
Ela já era uma só, e eu era totalmente ela.
E ela também queria ser eu.
Sem perceber, comecei a escovar meus dentes com escovas verde-cana, a gostar mais daquela minha camiseta verde-água, a usar no meu relógio o bracelete neon - verde!
Meu mundo ficou mais verde e preenchi um vazio grandão, com o doce azedume daquele sorriso.
Antes, Amanda.
Agora, Mandoquinha, Mandoca, amor.
A doce menina não jogava mais meu jogo, porque o jogo agora também era dela, e ela fazia muito mais sucesso que eu.
E sempre me deixava p da vida quando negava explicações daquela série meio confusa que só ela decifrava.
Decifrou-me, por inteiro.
E eu a decifro todo dia, com muito mais carinho.
E cada e-mail tem virado carta.
E cada sorriso tem sido maior.
E cada vez, o amor tem aumentado.
Porque, entre o neon e o verde-água existem infinitas tonalidades.
E o que é pra ser eterno, nunca se descolore.
Te amo, Amanda Stuckert
Um comentário:
Allanito, seu lindo. Simplesmente te amo, sem tirar nem por. Obrigada por tudo! ♥
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